Paraty Central Hostel

Passei duas noites no Paraty Central Hostel ... também , com uma diária de R$ 20,00 em quarto coletivo.

Além da excelente localização, no meio do Centro Histórico, o staff do local é bem receptivo e atencioso com seus hóspedes.

Tem cozinha coletiva , com todos os utensílios necessários ao uso, como microondas, refrigerador, duas pias e é bem espaçosa. 
Tem internet wifi de graça para quem leva seu computador ou smathfone, e um notebook de uso, também graça, para quem viaja sem estas tecnologias.  
A natureza vem até você na forma de bichinhos, mesmo que você daqueles que não largam de seu celular.

Olha a foto acima, que tirei de um miquinho que veio nos visitar sábado, de manhã. Na verdade , era uma família inteira destes pequenos animais. 
Com relação à acomodação, bem ... o quarto só não tem "lockers" para guardo dos seus pertences.
A mochila ou a mala ficará ou sobre a cama ou num canto qualquer do quarto.

Para as coisas de valor, o pessoal da recepção oferece cofre como local de segurança.

O lugar é bem arejado e ornado com skates e pranchas de surf, além de painéis bem coloridos.
Em resumo, um ambiente bem descontraído.

O café da  manhã é o mais básico possível: café, leite, chá, pão e margarina.
Mas pelo valor cobrado pela diária, acho até que o café da manhã é um brinde ... eu gostei muito de lá e voltarei quando puder.

Pagar R$ 20,00 em acomodação no Centro Histórico de Paraty ... só o Central Hostel mesmo. 

Rua da Matriz, 27
Rua Marechal Santos Dias, 27
Centro Histórico 
Paraty
(+55) 24-3371-6082
E-Mail: paratycentralhostel@gmail.com

Forte do Defensor Perpétuo - PARATY

Construído no Morro da Vila Velha em 1703, o Forte Defensor Perpétuo está situado nos arredores da antiga Vila de São Roque, primeiro núcleo de povoamento de Paraty, datável de 1630.

O local também é conhecido como Ponta da Defesa.

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Ainda com o seu interior autêntico, o Forte preserva três áreas internas distintas: a casa do comandante; a ala do quartel da tropa, ao centro, com as enxovias; e o quartel dos inferiores, onde residiam os cabos e sargentos.

A área externa, preserva ainda a Casa de Pólvora e a praça de armas.

Com o declínio do ciclo do ouro em Paraty, o Forte perdeu importância estratégica até 1822, ano da Independência, quando foi reconstruído e recebeu o nome atual - homenagem a Dom Pedro I, Imperador e "Defensor Perpétuo do Brasil".

Em 1957, já sem o uso militar , foi autorizada a transferência do Forte  da Jurisdição do Ministério da Guerra para o da Educação e Cultura. 
Nos anos 60, foi restaurado pelo IPHAN e hoje está sob responsabilidade do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).